Petrópolis: Defesa Civil atendeu 557 ocorrências em 40 dias de 2021

A Secretaria de Defesa Civil e Ações Voluntárias atendeu 557 ocorrências em 40 dias de 2021. Com isso, o número de solicitações em aberto que estava em 671 em novembro de 2020, agora está em 254, apesar do período de fortes chuvas. A redução foi possível graças ao aumento do número de técnicos – desde o início de janeiro, a Defesa Civil ganhou mais um técnico de edificações, uma geóloga, uma engenheira civil, uma meteorologista, além de um geógrafo.

O balanço foi apresentado nesta quinta-feira (11/02) pelo secretário de Defesa Civil e Ações Voluntárias, tenente-coronel Gil Kempers, ao prefeito interino Hingo Hammes. “Quando assumimos a prefeitura, percebemos que existia esse gargalo do atendimento de ocorrências, devido a pandemia. Reforçamos o quadro técnico e o resultado está sendo positivo. Esperamos reduzir ainda mais esse número, para quem sabe, zerarmos até março”, disse Hingo Hammes.

“A população precisa ser atendida o quanto antes, para conseguir dar os encaminhamentos necessários nos órgãos públicos”, ressalta o secretário de Defesa Civil. “Estamos no momento de crise, período de fortes chuvas, e apesar disso, estamos conseguindo atender um grande número de ocorrências. Claro que existe uma prioridade para os casos emergenciais, mas garanto que todos serão atendidos”, disse Gil Kempers.

Além disso, a Defesa Civil também está em dia com a entrega de medicamentos. Em média, a pasta atende cerca de 80 ordens judicias por semana. “Preparamos um cronograma para atender da melhor maneira possível o cidadão petropolitano. A entrega de medicamentos está organizada, com veículo e agentes específicos para esse serviço. Em todos os setores da Defesa Civil, trabalhamos para agilizar e melhorar o atendimento dos moradores”, explicou o secretário de Defesa Civil.

A Defesa Civil também está trabalhando na modificação dos protocolos adotados pela cidade para os estados de normalidade, atenção, alerta e alarme em casos de fortes chuvas. O objetivo é criar uma maneira de acionar as sirenes de maneira individual para cada comunidade atendida pelo sistema de alerta e alarme.

“A equipe está fazendo a revisão dos índices de chuva. Existem solos mais estáveis e outros instáveis, alguns absorvem melhor a água e outros menos. Além disso, precisamos levar em consideração a aclividade e outras características de cada terreno. A ideia é conseguir índices individualizados de cada comunidade”, completa Gil Kempers.

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