Conselho Comunitário de Segurança – Reunião 25 de junho, Segunda-Feira

Convite

O Presidente do Conselho Comunitário de Segurança da 26a. Área Integrada de
Segurança Pública; o Comandante do 26o. Batalhão de Policia Militar; e os Delegados
Titulares das 105a e 106a. Delegacias de Policia de Petrópolis, convidam para a reunião
mensal do CCS que será realizada no dia 25/06/2018, segunda-feira, às 19:00 horas, na
sede da Secretaria de Segurança, Serviços e Ordem Pública, localizada na Estrada União e
Indústria, 10.000, Itaipava, Petrópolis – RJ, Parque de Exposições.

A participação das lideranças Comunitárias e da Sociedade em Geral, é muito importante
para que juntos possamos contribuir para a segurança da nossa cidade.

Lédio A. Ferreira
Presidente

 

Segunda-feira – 25 de junh0 de 2018 (era 28 de Maio de 2018) – 19:00h


Local:

  • Sub-Prefeitura de Petrópolis, Secretaria de Serviços, Segurança e Ordem Pública
  • Parque Municipal Prefeito Paulo Rattes (Parque de Exposições em Itaipava)
  • Estr. União e Indústria, 10000 – Itaipava, Petrópolis – RJ
  • Ver: http://www.isp.rj.gov.br/agenda.asp – ISP: Instituto de Segurança Pública RJ

    Os CCS, Conselhos Comunitários de Segurança são canais de comunicação entre a sociedade civil e as Polícias Civil e Militar do Estado do Rio de Janeiro, atuando como colaboradores voluntários, não remunerados e compromissados com a redução da violência, da criminalidade e com a paz social. (ver http://www.isp.rj.gov.br/Conteudo.asp?ident=40)

    AISP (1) RISP (2) BPM Município
    26 7 26o BPM Petrópolis

    (1) AISP = Área Integradas de Segurança Pública
    (2) RISP = Região Integrada de Segurança Pública

    ver:  http://www.isp.rj.gov.br/Conteudo.asp?ident=38 (site do ISP- Instituto de
    Segurança Pública, RJ)

     

    Delegacias abrangidas:

    105 DP Legal Petrópolis e Cascatinha
    106 DP Legal Itaipava, Pedro do Rio e Posse

Petrópolis é a cidade mais segura do Estado, diz Ipea. Município é o único do Rio de Janeiro a estar entre os 30 menos violentos do Brasil

Philippe Fernandes (Diário de Petrópolis: http://diariodepetropolis.com.br/integra/petropolis-e-a-cidade-mais-segura-do-estado-diz-ipea-151533)

Petrópolis é a única das cidades do Estado do Rio com população acima de 100 mil habitantes que figura entre as cidades com melhores índices de segurança do Brasil. De acordo com o Atlas da Violência, divulgado na semana passada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o município é o 28o mais seguro do país.

Os dados se referem a 2016. Foram pesquisadas 309 cidades de médio e grande porte do país. Para o cálculo, o principal índice levado em consideração é a taxa de homicídios por 100 mil habitantes. Na primeira colocação, está Brusque (SC), com taxa de 4,8 homicídios por 100 mil habitantes. Em Seguida está Atibaia, com 5,1; Jaraguá do Sul (SC), com 5,4; Tatuí (SP), 5,9; e Varginha (MG), com 6,7.

Petrópolis tem taxa de 10 homicídios por 100 mil habitantes. Conforme o Diário mostrou recentemente, o índice é muito abaixo do registrado nas médias do Estado e do país. O resultado coloca o município à frente de cidades como Santos (SP), Blumenau (SC), Maringá (PR) e Barbacena (MG).

O resultado da pesquisa confirma, ainda, a boa fama de tranquilidade que a região serrana do Rio ainda possui: a segunda cidade mais segura do Estado é a vizinha Teresópolis, teve taxa de 13,2 homicídios por 100 mil habitantes em 2016 e ficou em 44º lugar no país. Nova Friburgo é a terceira do Estado e a 82ª do Brasil, com uma taxa mais alta: 19,4 homicídios por 100 mil habitantes.

Entre as cidades do interior fluminense que figuram no ranking, estão ainda Barra Mansa, com 20 homicídios por 100 mil habitantes, Volta Redonda, com 26,2; e Resende (32,5).

Municípios da região metropolitana figuram com índices mais altos: o Rio tem taxa de 34,9 homicídios por 100 mil habitantes; Maricá, 36,7; Niterói, 38; e São Gonçalo, a mais violenta do Estado, 43,9.

O que chama atenção, no entanto, são os altos índices de criminalidade de cidades do interior do Estado: em Macaé, no norte-fluminense, a taxa de homicídios é de 48 por 100 mil habitantes; em Cabo Frio, 53,7; em Campos, 55,8; e em Rio das Ostras, 62,2. A cidade mais violenta do Brasil também está no Rio: é Queimados, na Baixada Fluminense, com taxa de 134,9 homicídios por 100 mil habitantes.

Brasil

O Atlas da Violência 2018 mostrou que o número de homicídios continua crescendo no país e a taxa já chegou a 30,3 mortes para cada 100 mil habitantes. Foram 62.517 homicídios registrados em 2016, número 30 vezes superior ao registrado na Europa.

O aumento do número de casos de homicídio segue tendência do Estado. Entre 2006 (quando 7.389 pessoas foram mortas) e 2012 (quando o número caiu para 4.772), o Rio de Janeiro tinha uma curva decrescente. Depois daquele ano, os índices voltaram a subir até 2015, quando houve nova queda, interrompida pelos dados de 2016 – no ano em que foram realizadas as Olimpíadas, 6.053 pessoas morreram. O Rio de Janeiro é a 13ª unidade da federação mais violenta do país, com uma taxa de 36,4 mortes por 100 mil habitantes, índice acima da média nacional.

Apesar de acompanhar tendência nacional, o Estado foi o que mais registrou mortes decorrentes de intervenções policiais, casos conhecidos como “autos de resistência”. Entre 2006 e 2016, foram 3.301 casos.

Os dados do Atlas da Violência mostram, ainda que, apesar do alto índice nacional, há uma disparidade entre os Estados. A menor taxa de homicídios do país é a de São Paulo (10,9). Nos estados do Norte e do Nordeste, a situação é bem diferente: em Sergipe, foram 64,7 homicídios a cada 100 mil habitantes; em Alagoas, 54,2; e no Rio Grande do Norte, 53,4.

A taxa que mais cresceu nos últimos dez anos foi a do Rio Grande do Norte, com 256,9% casos a mais em 2016 na comparação com 2006. Em outros três locais, o crescimento da violência também superou 100%: Tocantins, Maranhão e Sergipe. O caminho inverso foi seguido por São Paulo, onde houve queda de 46,10%. O estado mais populoso do Brasil foi um dos sete que conseguiram reduzir os índices, ao lado do Rio, Espírito Santo, Mato Grosso, Pernambuco, Paraná e Distrito Federal.

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COMTUR – Palestranta da Tte. Cel. Luciana Rodrigues de Oliveira (Cmd. do BPTur) sobre a Implantação do BPTur em Petrópolis

Notas sobre a Palestra: 

Apresentação da Tenente-Coronel Luciana Rodrigues de Oliveira (Comandante do BPTur), sobre a implantação do BPTur (Batalhão de Policiamento em Áreas Turísticas) em Petrópolis.

O BPTur é uma unidade operacional especial da PM do Rio de Janeiro (RJ) voltada exclusivamente para policiamento ostensivo em áreas de grande fluxo de turismo na capital fluminense. Sua sede é em Copacabana, Rio.

Está expandindo suas atividades para outras cidades do estado, inclusive Petrópolis (26o BPM) e Teresópolis.

Um planejamento de segurança voltado ao turista deverá ser elaborado pela própria tenente coronel Luciana, embora ainda não com data marcada.

A implantação será através do treinamento de policiais militares locais, inclusive via educação à distância de forma a capacitá-los para atendimento ao turista. Isso porque não está previsto aumento de efetivo, não há concursos previstos para ingresso na PM.

A alocação de recursos para implantação de ações de policiamento voltado ao turista é dificultada pela ausência de estatísticas confiáveis, uma vez que estas são baseadas no preenchimento de boletins de ocorrência: esses boletins raramente são preenchidos pelo turista que, compreensivelmente, não se propões a usar seu tempo de turismo para comparecer à delegacia, como necessário.

(Célia D’Azevedo  – #TodosPorPetrópolis – observou que está prevista a implantação de preenchimento de boletim de ocorrências eletrônico na cabine a ser construída brevemente no Centro Histórico – isso não resolve, claro, ocorrências distantes do CO, mas ajuda no todo)

Como exemplo de estatística incorreta foi citado que há o registro de apenas 3 ocorrência policiais com turistas em Petrópolis em 2017, o que não parece real.

Fora casos de não preenchimento de BO foi citada a possibilidade de ocorrências serem registradas se fossem de moradores locais, incorretamente.

Devido à pouca confiabilidade do BO para casos com turistas a Coronel e sua equipe acessam outras estatísticas, tais como RioTur, Setur, ISPGeo, Rio Ceptur. Em particular existe uma dificuldade nesses registros uma vez que é preciso ler cada ocorrência completamente para se distinguir quais são associadas a turistas.

A PM pede o auxílio dos Hotéis, pousadas e cidadãos no sentido de incentivarem fortemente o preenchimento de BOs pelos turistas.

Estão previstas algumas atividades antes mesmo da elaboração do plano de segurança voltado ao turismo. Dentre elas a preparação e distribuição de folder orientador ao turista quanto a ações de segurança que deve tomar. Documento desse tipo já é distribuído no Rio de Janeiro mas considera-se que não é adequado para Petrópolis, pelo que o daqui será feito especialmente, eventualmente baseado no do Rio.

No Rio alguns estabelecimentos hoteleiros receberam o folder mas evitaram distribuí-lo temendo assustar os turistas. O folder deverá ser feito tendo-se isso em consideração, e espera-se dos estabelecimentos de Petrópolis forte colaboração na sua distribuição.

Será pedida colaboração local na preparação do folder.

Outra atividade pensada é o “Disque Turismo”, informações de segurança, em mais de um idioma, para o turista.

Como dito anteriormente não há aumento de efetivo para o policiamento voltado ao turista: a operação será comandada pelo BPTur no Rio orientando “NUDAT”s nas cidades do interior, com efetivo local e treinamento fornecido pelo BPTur. (há um piloto em Búzios, atualmente)

A sede da PBTur no Rio não é própria, uma nova sede aguarda autorizações das secretarias municipais e estaduais)

Estão previstos também PEATs – Postos Especiais de Atendimento ao Turista, móveis e de boa visibilidade.

 

Nota de Célia D’Azevedo; (#todosPorPetropolis)

Hoje, 13/06, aconteceu no Auditório da Cervejaria Bohemia em Petrópolis, a palestra da tenente coronel Luciana Rodrigues de Oliveira que apresentou os projetos da BPTUR, aprovados pelo Secretário de Segurança General Richard Nunes, onde a *SERRA VERDE IMPERIAL* terá um apoio garantido e especial para os turistas.

Encontramos nessa apresentação eco para os anseios da população de Petrópolis. A Ten. Cel. ficou feliz em saber que nas 3 cidades serranas o projeto não partirá do zero, pois muito do que as Forças de Segurança pretende fazer pelo turismo, foi iniciado: a implantação deverá ser mais rápida. Foi apresentado o MercoSerra, nossa integração e união.

 


Sobre a palestra:

Palestras de Sensibilização: Como lidar com assuntos relacionados à segurança dos visitantes/turistas/estabelecimentos

Dia 13/06/2018 (4. feira) – Horário: 09h30 às 13h30
Local: Auditório da Cervejaria Bohemia – Rua Alfredo Pachá, 166 – Centro – Petrópolis – RJ.
Palestrantes:

  • Tenente-Coronel Luciana Rodrigues de Oliveira (Comandante do BPTUR).
  • Jeferson da Costa Calomene (Comandante da Guarda Civil de Petrópolis)
Tenente-Coronel Luciana Rodrigues de Oliveira (Comandante do BPTUR)

Jeferson da Costa Calomene (Comandante da Guarda Civil de Petrópolis)
Os presentes

Para que servem as autoridades (José Alqueres)

Original Diário de Petrópolis: http://diariodepetropolis.com.br/integra/jose-luiz-alqueres-151062

PARA QUE SERVEM AS AUTORIDADES?

As nossas cidades devem ser o local do exercício do que temos de melhor em termos de sociabilidade e cooperação com vizinhos, de ações voltadas para o benefício comum e participação na vida pública.

Tudo isso se ampara numa coisa importantíssima: o “respeito ao próximo”. Como este conceito foi se tornando algo cada vez mais complexo de se definir, as cidades passaram a emitir códigos de posturas para disciplinar, em bases mínimas, o que seria isto. O código de posturas fala também de multas por seu desrespeito, embora não seja isso que deveria motivar o respeito a tais regras, mas sim um sentimento inato ou aprendido que o direito de uma pessoa não pode ser estendido ao ponto de transformar a vida dos outros em um horror.

Temos três exemplos muito claros onde a ação ou omissão do poder público tem deixado direitos serem transgredidos, por sinal, com vista grossa das autoridades. Infelizmente, não é preciso se deslocar muito para nos depararmos com este tipo de problema. Podemos apostar que em qualquer bairro é possível encontrar situações assim. No caso presente, falaremos do bairro/distrito de Corrêas.

O primeiro, já comentado aqui, se refere à aprovação de um conjunto habitacional enorme na área denominada “Sítio das Freiras”, na Estrada do Caetetu. São evidentes seus nocivos efeitos sobre o meio ambiente, sua configuração de gueto incrustrado em área ambiental e sem infraestrutura logística capaz de atendê-lo.

O segundo, na esquina da mesma estrada do Caetetu, onde um pequeno centro comercial se instalou na área antigamente ocupada por um posto de gasolina e concessionária Fiat. Há ali uma academia de ginástica que, destoando completamente da característica da região e violando qualquer regra de civilidade e bom-senso, passou a ligar o seu som em volume extremamente alto, sem qualquer tratamento acústico, não só ANTES como também DEPOIS do horário comercial. Um pesadelo diuturno para a vizinhança. Não há registro de qualquer ação por parte da Prefeitura.

O terceiro, e pior, exemplo se deu no último final de semana, na área antigamente ocupada pela construtora Montreal. Uma área que a mais elementar observação imporia a necessidade de ser transformada em parque municipal para a congestionada vizinhança, onde licenças de construção para edifícios concedidas por administrações municipais anteriores proliferaram. É, de resto, uma área onde os recuos obrigatórios de 30 metros da margem do rio e do eixo da Estrada União e Indústria já diminuiriam bastante sua área aproveitável e, portanto, seus custos de desapropriação por interesse público. Há até o recurso de se cobrar uma contribuição de melhoria dos moradores próximos, especialmente dos incorporadores, o que viabilizaria um belo parque a custo mínimo para o município.

Em vez disso, assistimos a uma situação de horror como a relatada nas redes sociais por vários moradores daquela vizinhança, e de forma mais detalhada pelos membros/participantes do grupo “Corrêas Sustentável”, conforme transcrevo a seguir:

“No dia 31 de maio, a noite dos moradores de Corrêas foi transformada num inferno por conta da festa dos Jogos Jurídicos promovida pela Rio Universitário no terreno da antiga Montreal. Das 23:00 hs às 7:00 hs da manhã seguinte o som esteve em uma altura desumana, que invadiu as casas da região e não permitiu que ninguém dormisse. A PM foi acionada várias vezes, por reclamações que vieram de moradores de todos os lados, inclusive de comunidades mais distantes, como Glória e Umberto Rovigatti., mas nada disso foi suficiente para conseguir que o volume fosse diminuído, pois a PM alegou que a produção do show tinha todos os alvarás. A paz sonora só foi reestabelecida com o fim do show, às 7:00 AM. Aí começou o transtorno no trânsito, pois apesar do grande número de pessoas atraídas pelo evento e transportadas por ônibus fretados, não havia qualquer equipe da produção ou apoio da PM, ou guarda municipal para manter a ordem. O resultado foi que muitos trabalhadores, além da noite de sono prejudicada pelo barulho, tiveram que enfrentar um congestionamento adicional para chegar ao trabalho

No dia seguinte, membros do Corrêas Sustentável, bem como outros moradores de Corrêas, começaram a procurar os responsáveis pelo evento e a fiscalização de posturas, além da imprensa.

Todas as tentativas de comunicação com a os produtores do evento foram frustradas.

Diante disso, no dia 1/06, um grupo de moradores locais foi ao local do show procurar algum responsável que pudesse se sensibilizar com a questão. Chegamos as 19:00 hs, mas ninguém tinha o telefone de algum representante da Rio Universitário. Conseguiu-se com um barraqueiro o nome de três pessoas: Charles, Gabriel e Luiz.

Logo depois, um senhor que se apresentou como “responsável pela comida”, fez uma defesa ferrenha do evento, o que, somado ao fato dele se chamar Luiz Brandão, levantou a suspeita de que ele fosse, de fato, um dos realizadores da festa. Isto foi por ele negado, apesar de confirmar que conhecia o tal “Charles”. Disse que não tinha telefone de ninguém, pois só se comunicava com o esse pessoal da Rio Universitário por email (difícil de acreditar no mundo da produção de eventos, que precisa de soluções e decisões rápidas). Embora Luiz Brandão tenha se identificado como um mero fornecedor de alimentos, ele procurou tranquilizar o grupo dizendo que o som daquela noite não seria tão alto, e que “poderia eventualmente se tornar incômodo após as 1:30 da manhã” (sic), quando um determinado músico entraria no palco. E foi como ele disse que seria. Por volta das 23:00 a música começou num volume mais baixo que o da noite anterior, mas, depois de 1:30 da manhã, tudo de ruim voltou, inclusive a perturbação no trânsito, que, por mais um dia, prejudicou os trabalhadores e estudantes.

Durante o dia 02/06, as redes sociais já borbulhavam de reclamações sobre a festa e a falta de fiscalização. Os jornais deram voz a essas reclamações e informaram que a prefeitura havia multado a produtora. Mas isso tudo parece ter sido balela, pois a terceira noite de festa ocorreu como as anteriores, com o som na altura máxima e sem qualquer presença de policiais”.

Este relato, até mesmo pela repetição da inobservância das posturas aplicáveis demonstra o enorme desrespeito a que chegamos sob a patente complacência do poder público. Petrópolis precisa de um lugar para eventos desse tipo. Um local com acesso pela estrada do Contorno, longe de qualquer aglomeração urbana e com condições adequadas para receber milhares de pessoas. Certamente não faltariam investidores. Agora, admitir essa balbúrdia num bairro residencial cercado de hospitais e pousadas é destruir o que temos de bom em troca de nada.

Causa enorme estranhamento a falta de ação dos devidos órgãos de fiscalização. Deixa no ar desconfiança da possibilidade de um acerto irregular com os representantes da ordem pública – o “jeitinho brasileiro” em seu pior sentido e de certa forma responsável pela corrupção moral de boa parte dos brasileiros: “Tudo se consegue e todo mundo faz, porque então não fazer?” – é o que está na cabeça de muitos. Viu-se também de modo impróprio e constrangedor universitários (em Jogos Jurídicos, pasmem!) mal-educados precisarem da Polícia Militar para aprender boas maneiras e pior, desrespeitando-a. Cúmulo da falta de civismo.

Campanha da Cabine da PM no Centro Histórico. Precisamos de R$ 38.500,00, faltam R$ 14.000,00

Colabore com a campanha da cabine da PM no Centro Histórico, com autorização de todos os órgãos competentes !!

Precisamos de: R$ 38.500,00
Temos: R$ 24.500,00
Faltam: R$14.000,18
Obrigada ao recente doador, *juntos podemos.*

Dados para doação:
Banco: Itaú – 341
Ag:  2743 – C/C:  35610-3
Prosan Engenharia Eireli
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Vamos falar de absurdos! Festa realizada na antiga garagem da Montreal em Corrêas

Do Facebook de Juliana Ziehe: https://www.facebook.com/profile.php?id=100006477249369

Vamos falar de absurdos!

Ontem tentava me locomover da 106 DP (Itaipava) até a 105 DP (Petrópolis) as 18h com meu carro particular. Vou repetir que eram 18 horas. O trânsito estava totalmente parado. O motivo? Uma festa realizada na antiga garagem da Montreal em Corrêas.

Um retrato degradante da nossa bela cidade imperial: Carros estacionavam na rua de forma desordenada, centenas de pessoas bebendo nas ruas, muitos jovens desacompanhados, as pessoas invadiam as ruas por falta de espaço e os carros não tinham como passar, ruas escuras, rua suja e embarreirada, diversos flanelinhas, diversos ambulantes vendendo de tudo, som altíssimo chegando a áreas residenciais, estabelecimentos comerciais abrindo suas portas para ganhar um trocado com estacionamento, total falta de estrutura para receber um evento em meio a um local que passam tantas pessoas e carros, algumas pessoas desciam das comunidades aos arredores semi nuas (difícil achar palavra melhor para descrever), com som de funk e automoveis abarrotados de pessoas achando o máximo parar no meio da rua e tirar foto em meio à multidão, motos vinham na contramão e os passageiros sem capacete…
Essa literalmente não é a cidade que eu quero.

Cena de uma cidade totalmente largada. Um absurdo a realização desse tipo de evento em local totalmente inadequado, impactando a vida dos moradores petropolitanos.

Ocorrência

➡ 26°BPM /  7°CPA

➡ 1ªCIA/ 2 CIA

➡ Data: 09/06/2018

➡ Hora: 09:50h

➡ BOPM: 2468988

➡ R.O 105-3360/ 2018

➡ LOCAL: Rua Max Monoel Molter, 333, Quarteirão Brasileiro

➡ BAIRRO: Retiro

➡ MUNICÍPIO: PETRÓPOLIS.

➡ PATAMO I

👮🏻‍♂CB. ALMEIDA
👮🏻‍♂CB BRUNO PIRES
👮🏻‍♂CB LESSA
▶PATAMO II
👮🏻‍♂CB RODRIGUES
👮🏻‍♂R.FONTES
👮🏻‍♂CB BERNARDES
👮🏻‍♂SD Diego
▶Roubo / Tráfico de Drogas
▶Material apreendido
🔫 01- Revolver calibre 38, com capacidade para 6 tiros
🛢06- munições calibre 38
💊164 – cápsulas contendo cocaína, sendo 14 pinos de R$ 50,00 – 100 unidades de R$ 5,00 e 50 invólucros de R$15,00.
📞 04 – Rádios transmissores
🔋05 – baterias de rádios transmissores
🔌 06 – Bases (carregadores) para rádio transmissor
▶Envolvidos:
Q1- Gabriel de Souza Silveira (Sacolé), 20 anos
Q2 – Caíque de Mello Correia, 18 anos
Q3- Pedro Henrique Bonato da Silveira (Paulista), 17 anos
➡DINÂMICA:
    As equipes de Patamo I e Patamo II uniram- se com escopo de localizar três acusados de efetuarem roubo utilizando uma arma de fogo, na Barão do Rio Branco.
     Ao realizar buscas no bairro mais próximo ( Max Manoel Molter) encontramos dois indivíduos com as características passadas na denúncia, os mesmo nos levaram até o terceiro acusado , vulgo sacolé, que é o traficante que assumiu as atividades ilícitas na comunidade Max Manoel Molter, após a recente prisão de “Paulinho”.
     Os acusados informaram para as equipes o local onde vulgo sacolé escondeu a arma, e também nos foi informado o local de armazenamento dos entorpecentes e dos rádios transmissores.
       Diante dos fatos, conduzimos as partes e todo material apreendido para apreciação da autoridade policial na 105 DP. Onde Q1 foi autuado por tráfico de drogas Art. 33 da lei 11.343/06 e Roubo Art. 157 do do CP.
Q2 e Q3 foram ambos foram autuados por Roubo Art. 157 do CP.